É verdade, sou mesmo assim. Quase sempre porque quero, muitas vezes porque é necessário. A questão que se impõem para quem constrói muros tão altos à sua volta, é que quando precisa sair deles para chegar a alguém já não o consegue fazer sem deixar a escada encostada ao muro para voltar se algo correr mal. E corre quase sempre mal, porque o outro vê a escada e deixa de ver o muro que estamos a tentar saltar. A partir daí tudo aquilo que digo ou faço pode parecer menos verdadeiro, porque estou sempre com uma mão agarrada à escada...
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