não seria necessariamente melhor. Isto, contrariando aquilo que muitos dizem sobre a falta de sensibilidade masculina e uma forma mais conciliadora de ver as situações. Olhando para uma empresa em que o chefe é um homem, muitos se retraem, ao pensar que poderá não estar próximo de um universo feminino e possa não compreender as necessidades pessoais e familiares de uma funcionária. Por vezes assim é, outras talvez por essa realidade lhe ser tão distante, dá alguma margem de manobra, porque realmente tem noção de que as exigências são diferentes. Mas pior do que depender de um chefe homem, é ter no lugar de quem toma decisões uma má mãe. É que uma mulher que não soube e não sabe ser boa mãe também não permite que as outras o sejam, quando tem poder para isso. Não sei se o fazem em consciência ou se para se convencerem de que não faz mal terem filhos que são os outros que criam, porque a sua agenda pessoal vem primeiro.
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