E isto serve para aquilo que acontece de mau, seja a morte inesperada do meu pai, seja todos os problemas que tenho tido com os cães, desde que o meu pai faleceu, ao acidente que me fez ficar 15 dias de baixa e da perda total do carro.
A parte boa é que aceitaram o meu pedido para trabalhar em part time, o que faz com que tenha mais tempo para mim e para as minhas responsabilidades. Já estava no limite das minhas capacidades e sem tempo para conseguir dar resposta a tudo quanto tenho que fazer. O acidente também significou a compra de um carro novo. O carro que eu sempre quis e que muito honestamente andava a protelar a sua compra. Quando olho para ele ainda não acredito que é o meu carro e claro que estou em fase de adaptação ao mesmo, seja porque é uma carrinha e as dimensões para estacionar ainda não são fáceis por muito que os sensores apitem, ou por todos os avanços tecnológicos que tem e ainda não controlo. O emparelhamento do telemóvel com o carro é assim uma coisa para lá de demoníaca e fico sem saber onde atender o telefone.
Acima de tudo a lição é sabermos aceitar aquilo com que a vida nos confronta e sermos sempre gratos por tudo aquilo que temos, mesmo nas alturas mais desesperadas da nossa vida.
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