é difícil, principalmente para mim que detesto entrar numa guerra. E além de dizer que não, passar a dizer - eu primeiro ainda parece ser uma coisa pior. A verdade é que passa a ser absolutamente necessário quando uma mulher está grávida. Porque aquele - primeiro eu que nunca se disse, na realidade agora passou a ser um primeiro nós (eu e o bebé). O bem estar do bebé depende do da mãe e passa a ser completamente natural passar a dizer que não àquilo que não se quer fazer e que a época dos sacrifícios e de colocar os outros em primeiro lugar acabou. Claro que entretanto alguém se fica a espumar pelos cantos da casa. E honestamente? Não tou nem aí...
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