De 2014 ficam apenas 2 lições de vida, nada de balanços. Uma lição de resistência. Depois de tudo bem analisado e bem vistas as coisas é preciso mais força (interior) para largar do que para agarrar. Por vezes parece que não é possivel. Na maior parte dos dias ficamos tentados a desistir, mas quando finalmente percebemos que não temos nenhumas amarras e que já nada nos prende a uma falsa felicidade, a sensação de paz de espirito é impagável.
A segunda lição de vida chegou mesmo no final do ano. Não vale a pena sacrificios pessoais para quem cospe no prato em que come. Todos temos os nossos fantasmas, esqueletos, desculpas e defesas. Mas no final de linha o que conta mesmo é se damos valor ao que fazem por nós, e a maioria das pessoas não o faz. A época dos sacrificios terminou. Colocar o meu bem estar constantemente em causa para agradar a quem não sabe merecer o bem que lhe fazem - nunca mais.
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