Aos trinta, apressadinha como sou não vou esperar pela paciência e sapiência dos 40 anos. Tenho planos, tenho objectivos, faço sacrificios e depois digo que sim aos outros. Desta vez o sacrificio é monetário e não vou mesmo puder satisfazer os caprichos e más organizações dos outros.
Não, não vou a um velório de alguém que não conheço. Não é um bom ambiente, estou cansada, não conheço ninguém e as aparências não me trazem felicidade. Não vou andar para trás e para a frente a fazer km, gastar portagens e combustivel para ir buscar prendas esquecidas ou estar em festas que não foram combinadas previamente. Hoje é não para os outros, para amanhã ser sim para mim.
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