Tal como já esperava eu e O Memorial do Convento estamos num impasse. Juro que não é de proposito, mas já é o 3º dia que me esqueço de o trazer para o trabalho, para ler nos intervalos. Ainda ando incomodada com a historia dos percevejos no colchão e da rainha não se mexer do lugar para acomodar o esperma nela. Continuo a debater-me com a sua escrita, não pela pouca pontuação, mas por palavras a mais para explicar uma historia simples. É que quando falamos de sentimentos, de filosofia ou espiritualidade as palavras nunca são demais, mas para contar uma história, por vezes quanto mais acrescentamos, mais complicamos.
Resumindo, esta leitura vai devagar, devagarinho.
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